domingo, 22 de maio de 2011

E sem margens para dúvidas chego a tantas conclusões!...
Acabamos por ter reconhecido o nosso devido valor, mais tarde, ás vezes mais cedo do que esperamos, ou até mesmo quando já nem temos esperança que aconteça.
E aprendo que afinal gosto de gostar de mais pessoas do meu mundo, gosto de gostar de mim mais um pouco a cada dia que vai passando, porque... Porque caí no abismo, porque pensei ser difícil a recuperação, porque afinal só preciso de confiar em mim mais um pouco, porque se acaba por ter o que se merece.
Não há protótipos de pessoas para nos darem valor. São as que menos esperamos que nos aconchegam, são as mais inesperadas que nos aparecem na frente, são aquelas para quem nunca tínhamos olhado antes com olhos de ver que nos surpreendem e nos fazem crescer ainda mais um pouco... São essas que nos fazem sentir falta!
Porque aparências não passam disso, não duram sempre, não mostram com o que podemos contar. E só assim consigo ser uma (verdadeira) mulher, uma digna pessoa, sem fazer julgamentos, sem submeter ninguém a sentenças sem fundamentos.
Cabeça aliviada, consciência limpa, alma lavada. Tudo porque tento olhar por dentro, julgar com sentimento.

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