terça-feira, 19 de julho de 2011

Porque sei que não é só mais uma página. Porque não a quero desperdiçar com linhas e pontos que não sei conjugar. Porque sendo-te importante, é-mo também a mim. Porque se me confias algo tão teu, então prefiro dar-te o que de melhor sei dar.
Fica assim uma página diferente, porque tu também o és para mim.
Diferente.
Único.
The one.
Porque fizeste a minha vida mudar. Para melhor. Porque já não consigo não te ter na minha vida. E já não a imagino sem um nós. Completas-me de modo perfeito.
E sinto falta quando te vejo partir. E sinto dor quando não estás. E porque até me sinto perdida, ás vezes. Dás-me rumo. Dás completo sentido á felicidade suprema.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Para uma ilha de bananas e coqueiros.

Apetece-me fugir do mundo, deixar tudo para trás, entrar nas marés mais vivas e deixar-me levar. Apetece-me ir por caminhos desconhecidos sabendo que não encontrarei o caminho de volta. Apetece-me virar costas a tudo, viver de amor e uma cabana e não ter mais preocupações massacrantes.
E levava-te comigo, para uma vida sem fim, para uma ilha não marcada em qualquer mapa. Levava-te para te fazer feliz, para te dar tudo o que tenho para dar, sem interferência de outros factores desreguladores.
Quero-te em mim, para mim, comigo! Quero-te do modo que me quero dar, do modo que nos temos dado um ao outro. Quero-te simplesmente, de um modo nu e cru. De uma maneira sincera, inocente e verdadeira. Vida única que me fazes viver. Sentimentos únicos que me fazes ter. Pessoa única que te quero ser.
E quero conseguir contar-te tudo, saber-te todo, vivermos tudo. Aproveitar cada momento a teu lado. Fazer uma vida.
É para a ilha deserta da cabana que te quero levar. É lá que quero ficar apenas contigo, no nosso mundo. Eu, tu, as bananas e os coqueiros. Chega.
Completas-me de modo único, de um modo que me faz sentir mais leve.
Amo-te, apenas um verdadeiro amo-te...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Sabemos de pessoas que se vão da nossa vida. Para sempre. Umas mais marcantes para nós que outras. Ficamos de coração nas mãos a pensar no que seria de nós se acontecesse o mesmo á pessoa 'tal'. Ligamos-lhe, falamos com ela, queremos saber se tem estado tudo bem. Tudo isto em espaço de horas. Depois esquecemos tudo outra vez e...nem ligamos tanto, nem falamos tanto, nem nos preocupamos assim tanto, na verdade. Mas a verdade também, é que tudo isto me tem pairado na cabeça. Se te perco morro. Pelo menos a maior parte de mim é levada contigo.
És-me! Amo-te 'vó!


Minha tudo.