sexta-feira, 18 de junho de 2010

E soltando-me...

Sentada relembro cada segundo de espera. Toque suave que acompanha o meu ser, maneiras de viver a vida. Palavras soltas ao embalar do vento, que ecoam como que a entrarem pelos meus ouvidos. Palavras que cheiram a estalactites cristalizadas que vão reflectindo a tua imagem, emitindo-a para cima! Hologramas pintados de fresco como que se fosse para não se mais apagarem.
Cheiro teu, toque teu, voz ecoada tua, imagem tua, coração meu que é teu! Tudo como que se numa gruta escura tivesse, porque é no vazio que tudo se solta para fora de nós!

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