terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Sem (verdadeiramente) mais ninguém

Não há outro(a) que conhece tudo o que há em mim, tudo o que acontece em mim, tudo o que é de mim mesma. É-me apetecível ter-te do meu lado, bem perto. Se um gesto meu tremer um pouco mais, se a minha voz soar, por algum instante, a medo, se por alguma fracção de segundos os olhos brilharem mais do que deveriam, eu sei, tu sabes! Sabes que algo está errado, sei que que vens em meu socorro. Sei que não há mais ninguém que me conheça tão bem, sei que és único, imprescendível, verdadeiro, sincero, humilde. Sei que te conheço. Os teus defeitos. As tuas virtudes. Sei que também sabes disso. Sabemos que algo nos completa na presença um do outro.


Tenho medo.
Não sei se alguém me conhecerá tão bem. Não sei se vou conseguir conhecer alguém tão bem, em quem possa confiar.



Amigos únicos que marcam a nossa vida!

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