Ando cansada. De estudar, de falar, de encher-me de nada. Farta da vida e daqueles que a pioram. Farta do cinismo que lhes correm nas veias.
Noites em camas que não me dão sossego. Já não me lembro do que é pregar olho no sono ferrado. Ando a necessitar desesperadamente de um carinho, de um ombro amigo sincero, sem interesses e falsidades.
Atoalhei-me de coisas que, lá está, não passam de coisas. Quando isto passar não quero sentir.
Congestão emocional!
Atoalhei-me de coisas que, lá está, não passam de coisas. Quando isto passar não quero sentir.
Congestão emocional!
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