sábado, 30 de janeiro de 2010

De um modo ou de outro

sempre fui tua. De corpo, ou de mente, por vezes de ambas as maneiras. Sempre soubeste. Sabes. Irás sempre saber disso.
Fantasias concretizadas e tanta vontade de mais. Ficar doida só de pensar. Tocar-te, acariciar-te, beijar-te, todinho lentamente, corpo acima, corpo abaixo. Poder olhar-te nos olhos e ver tanta coisa, algumas sem saber o que são. Ver tanta cumplicidade, aquela não permitida. Saudades de devaneios sem ninguém imaginar sequer uma milésima parte. Sempre presente, sem nunca me perderes. União conjunta. Muito para a vida. Um muito que entendemos. Amor que não é amor. Sentimento de carinho e desejo que é muito maior, muito melhor que o amor típico que desaparece. Sentimento que compreendemos tão bem. Pessoa importante. Fantasias existentes imaginadas contigo. Vontades que surgem quando penso em ti. Apreciar cada gesto teu. Beijar esses lábios e saber a que sabe. Cocktail de boas sensações cá dentro, mesmo sem te ver.

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