terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ser criança, viver criança!

Perdida num deserto de sonhos, num pântano coagulante de rochas, no meio da sobrevivência de seres inimagináveis...
A tentar reencontrar-me em mim, certa do que faço, consciente das atitudes que tomo, ambiciosa com os sonhos que quero rumar face á vitória.
Encontro-te por fim, quando menos esperava, quando mais desistia de te encontrar. Brincadeiras subtis, sonhos infantis, conversas parvas e idiotas sem sentido, daquelas que fazem rir e sorrir mesmo quando não se via motivos.
Intuito ingénuo sem saber da consciência que não tinha relativamente a atitudes tomadas, sem querer saber da ambição dos sonhos que antes tinha, sem pensar sequer na meta da vitória.
Ser criança, viver criança!
Não ter as tais preocupações famosas de se ser feliz, de se ser completa, porque sem saber já se é, sem pensar nisso, sem preocupar-me com essa complexidade.
Ter a alegria dos meus cinco anos a invadir-me constantemente; correr, saltar, dar gargalhadas...ser incompletamente completa!

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